Com previsão de ser finalizado até o final de 2025, o Tratado Global sobre Poluição Plástica está mobilizando governos, indústrias e a sociedade civil para enfrentar um dos maiores desafios ambientais da atualidade. O Brasil é um dos países signatários, e as empresas brasileiras já devem se preparar para um cenário mais rigoroso em relação à produção, uso e descarte de plásticos.
O que está em jogo?
O tratado busca estabelecer um acordo juridicamente vinculante para conter a poluição plástica em escala global. Isso inclui:
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Redução da produção de plásticos virgens;
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Promoção de alternativas reutilizáveis e recicláveis;
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Regulamentação do ciclo de vida dos plásticos, desde a fabricação até o descarte.
Como as empresas devem se preparar
Empresas que utilizam embalagens plásticas ou operam em setores que geram grande volume de resíduos devem iniciar desde já a adaptação às novas exigências. Isso significa:
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Implementar programas de logística reversa;
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Investir em embalagens ecológicas;
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Elaborar ou revisar seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);
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Contar com uma consultoria especializada em resíduos sólidos industriais e de saúde.
A importância para Mato Grosso do Sul
Em estados como Mato Grosso do Sul, onde há forte presença da agroindústria, do comércio e da cadeia de logística, a poluição plástica é um problema visível nos rios, áreas urbanas e zonas rurais. Empresas conscientes e preparadas poderão não apenas evitar multas, mas também se destacar positivamente no mercado.
A Ethos Engenharia Ambiental, sediada em Campo Grande/MS, está pronta para auxiliar empresas na adequação às futuras normas do tratado e no cumprimento da legislação ambiental vigente.