Produzir com eficiência e manter o imóvel rural 100% regular é possível — e mais rentável. A consultoria para gestão de imóveis rurais integra compliance ambiental, tecnologia e planejamento produtivo para reduzir riscos, acessar créditos e melhorar a performance do campo.
Neste guia, a Ethos Consultoria Ambiental apresenta o passo a passo para produzir e preservar com previsibilidade, evitando multas, embargos e perda de oportunidades (como financiamento e programas de incentivo).
Antes de comprar um terreno ou iniciar um projeto de loteamento, é fundamental saber se a área é ambientalmente adequada e se atende às exigências legais do município e dos órgãos ambientais. Essa análise inicial é chamada de viabilidade ambiental locacional.
Mais do que um documento técnico, ela é uma ferramenta estratégica para quem quer investir com segurança, reduzir custos e garantir aprovação rápida no licenciamento ambiental.
Você comprou ou herdou um terreno e descobriu que ele tem uma Área de Preservação Permanente (APP) degradada ou ocupada?
Calma. Ter um passivo ambiental não significa perder o investimento — mas é fundamental agir rápido e dentro da lei.
Com o planejamento certo, é possível regularizar a área, recuperar o ambiente e viabilizar o projeto de forma segura. Neste artigo, a Ethos Consultoria Ambiental explica o passo a passo para identificar o passivo, entender suas obrigações e evitar autuações.
Parcelar um terreno para criar loteamentos, condomínios ou desmembramentos exige planejamento técnico, leitura correta das restrições e um cronograma de licenças. Quando essas etapas são ignoradas, surgem multas, embargos e retrabalhos que encarecem (e atrasam) o empreendimento.
Neste guia prático, reunimos as regras ambientais essenciais para você parcelar o solo com segurança e sem surpresas — do diagnóstico inicial ao licenciamento.
Empreender no setor imobiliário hoje é mais do que construir — é integrar desenvolvimento urbano e responsabilidade ambiental. Por isso, cada vez mais empresas buscam alinhar seus projetos às exigências de licenciamento e aos princípios ESG.
Quando falamos em novos empreendimentos imobiliários, loteamentos e condomínios costumam ser confundidos — afinal, ambos envolvem a divisão de um terreno e a criação de moradias planejadas. Mas as diferenças entre eles vão muito além do portão de entrada: envolvem regras urbanísticas, impactos ambientais, custos de implantação e até responsabilidades legais distintas.
Compreender essas diferenças é essencial para qualquer empreendedor ou incorporador que deseja desenvolver um projeto de forma segura, rentável e ambientalmente responsável.
Empreender no setor imobiliário hoje é mais do que construir — é integrar desenvolvimento urbano e responsabilidade ambiental. Por isso, cada vez mais empresas buscam alinhar seus projetos às exigências de licenciamento e aos princípios ESG.
Antes de investir em um loteamento, é essencial entender se o terreno escolhido realmente permite o tipo de ocupação planejada. O estudo prévio de viabilidade ambiental é o primeiro passo para responder essa pergunta — e evitar dores de cabeça (e prejuízos) mais adiante.
As crises de imagem ambientais podem surgir de forma inesperada: um vazamento, uma denúncia ou um embargo. Em poucos minutos, a reputação construída ao longo de anos pode ser colocada em risco.
Neste artigo, vamos mostrar como evitar crises relacionadas a problemas ambientais e, caso aconteçam, como agir para reverter os danos e proteger a credibilidade da sua empresa.
